Olá pessoas! Este é meu primeiro trabalho post, ainda como estagiário. Podem me chamar de Jeff. Provavelmente alguns de vocês devem ter notado os meus comentários, sempre que alguma matéria é publicada aqui. Espero que eu consiga fazer jus ao carinho que todos nós temos por nossas amadas velharias do entretenimento eletrônico. Bem, acredito que perceberam a minha paixão pelos retrojogos. E foi motivado por esta paixão que o nosso amigo Sabat resolveu me dar a oportunidade de xeretar mais a fundo este divertidíssimo mundo do Retroplayers (obrigado Sabat!!). Resolvi começar com um ótimo game, o qual tive o prazer de jogar ainda nos anos 90 (é, eu tenho mais de 30 anos)! Mas, nunca diga nunca e, “vamo que vamo” não é mesmo? Gamer que é gamer de verdade sabe o que é dar uns “pipocos” com uma Shotgun! Preparem seus consoles, assoprem seus cartuchos (ou configurem seus emuladores).
A maioria de vocês certamente conhece ou já ouviu falar na Blizzard. Nomes como Warcraft, The Lost Vikings, Diablo e Rock & Roll Racing te lembram alguma coisa? Em setembro de 1994 a produtora deu vida a um game muito legal que você, deveria dar uma espiada, caso ainda não o conheça. Na época, com o advento dos 32 Bits que começavam a mostrar suas garras, qualquer jogo que saísse naquele momento era facilmente esquecido pelos mais desatentos ou, desprezada pelos afortunados de plantão e já se preparavam para por as mãos em um Sega Saturn ou Playstation, que viriam poucos meses depois. A verdade é que foi justamente neste período que ótimos games foram lançados, tanto para Mega Drive quanto Super Nes.
No colégio, conheci um amigo que fazia parte do seleto grupo de pessoas que podia dar-se ao luxo de adquirir um novo console no seu lançamento. Ele vivia falando o tempo inteiro que logo faria a aquisição do seu NextGen. Foi através deste grande amigo de jogatina (que na época já não jogava muito em seu Snes), que recebi emprestado uma cópia americana de Blackthorne, que mais tarde passou a ser minha, pois gostei tanto do game que acabei pagando por ela.
Como todos sabem, a realidade gamer em nosso país não permitia (e ainda não permite) que todos tivessem acesso às novas tecnologias. A grande maioria dos jogadores daquela época ainda desbravavam (e muito) os nossos saudosos 8 e 16 Bits. E assim como aconteceu com outros ótimos games, Blackthorne era pouco conhecido.
Em parceria com a Interplay, o game foi lançado em alguns países da Europa com o nome de Blackhawk. Existe uma versão japonesa, publicado pela Kemco, que leva o mesmo nome da versão americana. Foram lançados títulos para Super Nes, MS-Dos, Mac, Sega 32X (Paradox Development) e Game Boy Advance (Mass Media). Não existem diferenças tão significativas entre as plataformas. Escrevi este review com o foco na versão do nosso querido Super Nintendo, que esta foi censurada no quesito “sangue”, algo que não ocorre no console da Sega. Mas de maneira geral, O SNES tem a melhor versão entre os consoles, opinião da maioria.
No estilo Ação 2D-plataforma, poderíamos dizer que trata-se uma “mistura” de Prince of Persia com Flashback, outros dois ótimos games que certamente você já jogou ou ouviu falar. Só que em Blackthorne, não existem espadas ou pistola laser. O clima é meio medieval e o negócio é resolvido na bala mesmo! Claro, você ainda vai contar com alguns tipos de granada, algumas quase teleguiadas e incendiárias para abrir caminho em sua jornada. Contudo, na maior parte do tempo, quem fala mais alto é a sua Shotgun.
HISTÓRIA
Blackthorne tem uma história muito bacana (e um pouco longa também). Acredito que, devido às limitações existentes em sua geração de consoles, alguns eventos tiveram de ser abreviados para que não fosse tão trabalhoso inseri-los no game. Por esta razão, vou resumir os relatos envolvendo o protagonista Kyle Vlaros. Quem tiver interesse em saber mais sobre os eventos que o levaram à prisão, bem como sua volta à Tuul, poderá obter informações lendo o manual do game que pode ser encontrado para download AQUI. Trata-se da versão para PC (MS-DOS), mas ela é válida para todas as versões do jogo. Segue a história:
Há séculos atrás, existiu um mundo pacífico, chamado Tuul. Este mundo era habitado por uma única raça de pessoas que eram governadas por um grande sacerdote chamado Thoros, o nonagésimo nono na linha de sacerdotes.
Como diz a lenda, Thoros foi abençoado com “todo o conhecimento”. Assim, todas as decisões do reino tinham que partir dele. Esta sucessão de poder era passada de pai para filho e sempre para o filho mais velho. Acontece que Thoros veio a ter filhos gêmeos, trazendo um grande dilema para si. Com o intuito de escolher o sucessor do trono, foram realizados vários testes de inteligência com os garotos, porém nenhum deles se mostrou superior ao outro. Thoros não sabia qual de seus dois filhos deveria herdar o trono. Então, o rei e os dois rapazes se aventuram pelo deserto – agora conhecido como Areias das Lamentações, para que ali fosse escolhido o novo sucessor. Três dias depois, os dois irmãos retornam à sua casa, trazendo com eles duas grandes pedras, uma clara e outra escura. Anunciaram que seu pai estava morto. O corpo de Thoros havia se transformado nessas duas grandes pedras, onde toda a sabedoria fora depositada. Os filhos fizeram as suas escolhas, ficando cada um com uma das pedras. Era a Pedra da Luz e a Pedra da Escuridão.
Daquele dia em diante, Tuul foi dividida em dois reinos distintos. Alguns dos habitantes escolheram seguir o filho que carregava a Pedra da Luz. Estes foram para o norte do deserto, onde estabeleceram o reino que ficou conhecido como Androth. Os demais seguiram o filho que carregavam a Pedra da Escuridão, partindo para o sul do deserto. Ali foi estabelecido outro reino, numa região chamada Ka’dra’suul.
Androth prosperou. O povo reverenciava sua pedra que foi colocada num pátio central, cercado por jardins de flora exótica que nasceram sobre pedras de energia vibrante. O povo de Ka’dra’suul, preferiu enterrar sua pedra nas catacumbas abaixo de um grande castelo central. Embora o povo de Ka’dra’suul tenha crescido em força e número, eles sofreram mutação física e psicológica. Por terem desprezado sua pedra, esta os amaldiçoou, transformando-os em uma raça de seres cruéis. Felizmente, os dois povos estavam divididos pelo grande deserto e não tinham contato um com o outro. Ambas as raças extraíam calor e energia de um leve metal chamado Xandralite. Eventualmente em Ka’dra’suul, este suprimento estava se esgotando, pois a Pedra da Escuridão estava retendo esta energia.
Então, um jovem guerreiro de Ka’dra’suul, chamado Sarlac, começou a pregar contra Androth, disseminando a idéia de que seu povo não desfrutava da justa divisão dos suprimentos abençoados por Tuul. Assim, Sarlac logo chegou ao poder, governando em um grande castelo ao qual deu o nome de Shadow Keep. Liderando seu povo contra Androth, Sarlac então, partiu em direção ao norte.
Despreparados, Androth foi rapidamente dominada e o povo escravizado pela horda de Sarlac. Eles foram obrigados a trabalhar em suas próprias minas de Xandralite, sendo vigiados por guardas armados. Todo o suprimento extraído, era levado para Ka’dra’suul, onde eram usados para alimentar a Pedra da Escuridão.
Bem, alguém teria de fazer alguma coisa não é mesmo? O então governante de Androth, rei Vlaros, sabendo do destino tenebroso de seu povo, trata de proteger a Kyle, seu filho. Auxiliado pelo mago Galadril, Vlaros envia Kyle à Terra levando consigo a pedra da Luz. A esperança de Galadril era que, no momento certo, Kyle pudesse voltar para destruir Sarlac e restaurar a paz em Androth.
Desde sua chegada ao nosso planeta até então, passaram-se 20 anos. Enquanto esteve na Terra, Kyle Tornou-se um renomado capitão militar e mercenário, o que acabou culminado em sua prisão. Kyle vivia tendo visões e sonhos estranhos que mais tarde seriam esclarecidos. Estes sonhos o atormentavam e traziam a visão da destruição que o seu povo viria a sofrer, incluindo a morte de seu pai. Mas nosso herói não ficou preso por muito tempo. No momento em que saía da cela, para ser levado a julgamento, Kyle consegue fugir (detalhes no manual do game). Durante a fuga, Kyle mais uma vez começa a ter as visões estranhas de sempre, onde vozes o guiavam. Era um sinal de que seu destino já o preparava para a batalha com seu inimigo. É chegada a hora de retornar. Kyle então, quase sem forças à beira de uma estrada, foi envolvido por uma luz e, numa espécie de abdução, Galadril o convoca de volta a Tuul, onde começa a sua luta em busca de Sarlac.
O JOGO
Como dito, Blackthorne traz elementos bem característicos do primeiro Prince of Pérsia. Aqueles que já estão familiarizados com o clássico game do príncipe “pés de sabão”, não terão grandes dificuldades em controlar Kyle. Quem também jogou Flashback vai ter uma ótima noção de como se virar nesta aventura. O game mescla momentos intensos de tiroteio com saltos exigentes e precisos. Para você ter uma ideia, enquanto estiver de arma empunhe, você não poderá pular, correr ou entrar em portas, mas poderá se abaixar e rolar. Pressionando para cima no direcional, você se esquiva dos ataques inimigos. Há também a possibilidade de atirar de costas para o oponente, o que é útil em determinados momentos da aventura.
Já com a arma guardada, você pode pular para alcançar uma plataforma acima de você ou entrar numa porta (direcional para cima), fazer um salto curto para frente ou correr e pular para alcançar maiores distâncias. Kyle pode se pendurar e subir em plataformas e escadas, além de poder rolar. Sua melhor amiga nesta empreitada será mesmo sua calibre 12. Não precisará se preocupar com sua munição pois ela é ilimitada. Mas existem alguns tipos de bombas e itens obrigatórios para prosseguir no game. Procure não desperdiçá-los.
De início, sua shotgun só poderá disparar um tiro por vez, enquanto as armas de seus inimigos já podem efetuar mais de um disparo seguidos desde o início (que inveja!!). Conforme avança no game, receberá dos aliados armas turbinadas (uêeeba!). Durante a troca de tiros, os inimigos podem disparar de forma aleatória. Fique atento para aproveitar os intervalos dos tiros e seja rápido quando for a sua vez de apertar o gatilho. Se chegar muito perto de algum deles, vai tomar bordoada. Caso isso ocorra, aproveite para revidar com um disparo, pois os inimigos costumam rir da sua cara quando te acertam. Mas se você for mestre na esquiva e não dormir no ponto, não terá grandes problemas e vai até brincar com os goblins, fazendo-os de besta. Só não abuse heim?
Mesmo que você prefira fugir mais e atirar menos, todos os inimigos são destrutíveis, incluindo os de carapaça de pedra, dos quais você também poderá se esquivar. Há aqueles porém, que só serão destruídos com o uso de bombas. Você começa com uma barra de energia curta, mas da mesma forma como ocorre com sua arma, receberá upgrade nela.
O clima do jogo é inteiramente sombrio e consegue nos transmitir a sensação de solidão e tristeza vivida pelos habitantes do local. O game traz um ótimo som, apesar de não possuir músicas vibrantes, mas consegue valorizar a experiência.
Se você é novato por aqui, sugiro jogar o modo Pratice, antes de sair por aí dando uns tiros. Você vai precisar aprender todas as habilidades de nosso herói, pois fará uso de todas elas. Mesmo que não tenha jogado games com jogabilidade semelhante à este, se tiver um pouquinho de paciência, não vai precisar atirar seu gamepad contra a parede. Com alguns minutos de jogo vai se sentir confiante. O game pode parecer difícil de início, mas exigirá muito reflexo nos controles. Talvez você reclame de uma pequena lentidão de seu personagem, mas é perfeitamente adaptável. Uma vez dominadas as técnicas de Kyle, valerá sua habilidade. Os continues são infinitos, mas se morrer, terá de recomeçar a fase, pois não existem checkpoints.
ONDE COMEÇA?
De volta a seu planeta natal, Kyle, conhecido como Blackthorne, deverá percorrer um total de 17 fases (incluindo a última batalha), divididas em quatro áreas. Nosso herói começa sua jornada nas minas de Androth, passando pelas Florestas de Karrellian, o Deserto Wasteland e por último, Shadow Keep, que obviamente é onde Sarlac o aguarda para o confronto final. Aproveito para avisar que não será nada fácil derrotar o maldito. Chegue até ele e saberá do que estou falando.
As fases, de início curtas, tornam-se mais extensas e complexas, à medida que avançamos no game. Apesar da jogabilidade linear, em determinadas partes, podemos ficar preso em um verdadeiro labirinto. Os cenários vão se tornando maiores e mais desafiadores, onde algumas vezes será preciso passar pelo mesmo lugar mais de uma vez. Isso porque nem sempre temos o item ou chave necessários para abrir uma porta, acionar uma ponte ou alcançar um ponto mais alto do cenário. Caso acredite ter feito alguma besteira e não puder prosseguir, é possível pausar o game e escolher reiniciar a fase.
Você vai encontrar pelo caminho alguns humanos traidores. E eles vão te encher de chumbo quando te virem. Eles se tornaram aliado de Sarlac, em troca da liberdade e assim escaparam do trabalho escravo nas minas. Não tenha dó. Eles não terão pena de você. Na maioria dos casos, terá de eliminá-los se quiser prosseguir. Em alguns momentos você será ajudado por alguns do seu povo. Se puder, aproveite para fugir enquanto seus aliados trocam tiros com os inimigos. Apesar de você poder eliminar alguns pobres escravos (que maldade!), o ideal é libertá-los (quando possível) ou conversar com eles, pois alguns podem deixar-lhes itens ou informações úteis que o ajudarão a prosseguir.
Com o direcional para baixo você coleta os itens pelo chão. Alguns inimigos podem deixar alguns deles. Com o botão Select você aciona o menu. Para alternar entre itens sem precisar abri-lo, use os botões L/R. Com o Y você usa o item selecionado. As Hover Bombs são explosivos e servirão para destruir portas e inimigos. Podem ser delicadamente soltas pelo chão enquanto você estiver abaixado. Dessa forma elas percorrerão o solo e paredes até encontrar um alvo. Existe também um outro tipo de explosivo que pode ser controlado remotamente. Uma vez lançado, poderá ser guiado através do direcional e detonado ao pressionar o botão correspondente. Os outros itens consistem em bomba incendiária, chaves, keycards e um levitador. Este último, como o nome sugere, serve para te ajudar a alcançar plataformas mais altas.
Bem, você está disposto a enfrentar Sarlac? Não seja preguiçoso. Você precisa mandar bem até chegar ao malvado chefe final. Muitas vezes a saída ou áreas importantes podem estar escondidas. Procure explorar bem os cenários. Isso inclui ter de se jogar em algum maldito buraco ou se enfiar atrás das quedas d’águas. Só não se esqueça de olhar onde pisa e, aprenda a calcular a distância correta para realizar saltos precisos. Sarlac não usa armas e sim algumas magias (o que é melhor pra ele, claro!), além de ser auxiliado pelas duas estátuas acima de seu trono. Vencê-lo é questão de decoreba, mas tudo com muita habilidade, já que o vilão é mais rápido que você. Você vai perceber como atirar de costas pode ajudar muito nesta hora. Aproveite a boiada de continues ilimitados e não dê desculpas, vença!
TEM DIFERENÇA?
Vocês devem se lembrar que quando um game era portado do cartucho para CD ou console mais potente, sempre gerava em nós a expectativa de melhoria, nos fazendo imaginar como ficariam suas imagens e som neste novo console, não é mesmo? Graficamente, Blackthorne NÃO é o melhor game de Snes, mas seu visual é suficiente para o propósito do jogo. Acreditem amigos, a versão 16 Bits chega a ser melhor que a do 32X em alguns aspectos, sendo a que mais se aproxima da versão MS-Dos, exceto pela censura (mostra menos ou nenhum sangue). Podemos também citar a movimentação e o design dos personagens que estão meio “Robocop” no console da SEGA. Tanto Kyle quanto os outros humanos ganharam músculos avantajados e quando anda, o protagonista parece estar marchando num desfile de 7 de setembro, fazendo um tremendo barulho com seus passos. Jogue e depois nos diga o que achou.
Confiram estas fotos da versão 32X:
Esta versão herdou, com uma leve diferença, a barra lateral fixa, presente também nos PCs. Visualmente falando, a diferença gráfica existente na versão tunada do 32X é considerável, os efeitos de luz estão visivelmente melhores. Mas arrisco dizer que de maneira geral, prefiro jogar a versão de Snes, justamente pela movimentação mais realista e jogabilidade mais fluida. Em compensação, esta versão foi abençoado com uma quinta área, chamada de Montanhas Nevadas, presente só mesmo no console da Sega. Apesar de curta, traz um visual legal (e um Easter Egg. Descubra!. )
Quanto ao som, como era de se esperar, é mais vivo no 32X, já que este, em conjunto com Mega Drive possuía um chip de som melhorado. Só que os produtores resolveram alterar alguns dos efeitos sonoros que não ficaram tão bom assim, em minha humilde opinião.
E quanto a versão para o portátil Game Boy Advance? Bem, não há muito o que falar. Trata-se de um port da versão de Snes, utilizando uma paleta de cores mais vivas (exageradamente forte), o que acabou deixando o game muito…como posso dizer… feio? Acredito que você vai preferir ficar com as outras plataformas justamente por essa mudança brusca, motivada talvez para compensar a baixa luminosidade da telinha do portátil.
CONCLUSÃO
Blackthorne é um game muito divertido que vale a pena ser jogado, em qualquer plataforma. É claro, não é um game que as criancinhas apreciariam, justamente pela sua maturidade. Além do fato de ser agradável e desafiador, este jogo me traz um sentimento nostálgico muito forte e que acredito fazer parte da vida de muitos de vocês. Me faz lembrar com alegria dos anos 90 e de outros ótimos títulos que tive o prazer de jogar naquela década. Jogos estes que também serão lembrados aquí em outras oportunidades.
Este com certeza pode ser considerado um game Underrated para muitos. Procurei passar o maior número de informações possíveis, sem causar qualquer spoiler. Se você é um retrogamer que gosta de um bom desafio, uma história mais madura e tem paciência, vai querer jogar Blackthorne. Se já o jogou, que tal relembrar os velhos tempos? Aproveite para conhecer também a versão do 32X e comentar no Retroplayers o que achou do jogo.
E então, “bóra” dar uns tiros galera?
Boa jogatina!
Fim
O Jeff é veterano que começou a jogar games com um Bit System. Ele ama jogos 2D. Criterioso e saudosista, adora os jogos de Nintendinho. Atualmente sua plataforma principal é um PCgamer, Mas jogar é com ele, não importa se num console da Sega, Sony e assim vai!